YouTube Transcript:
Os Oito Túneis Ocultos do Egito
Skip watching entire videos - get the full transcript, search for keywords, and copy with one click.
Share:
Video Transcript
View:
Me pediram para falar da descoberta do
Egito e dos oito túneis secretos
encontrados abaixo da pirâmide de Kfren.
Essa notícia tem sido uma euforia no
meio místico e científico. Vou revelar
para você o que de fato deve existir por
trás desse pronunciamento e euforia. Um
grupo de pesquisas acabou de anunciar
que encontrou oito cilindros gigantescos
e duas câmeras cúbicas enterrados
embaixo de uma das pirâmides do Egito.
Esses cilindros desce por quase 650 m de
profundidade e eles estão localizados
bem abaixo da pirâmide de Kfre no Egito,
principalmente ligadas à sala de amente,
segundo teorias esotéricas, as salas de
amente são dos maiores mistérios do
antigo Egito e fazem parte de uma
tradição esotérica que remonta as lendas
sobre Tot, o deus do conhecimento, da
magia e da escrita. Segundo antigas
crenças ocultistas, as salas de amente
seria um espaço interdimensional ou
subterrâneo, um portal de acesso do
mundo dos vivos ao mundo dos mortos,
localizado em uma região secreta sobre a
grande pirâmide de Gisé. Esses salões
sagrados guardariam o conhecimento
proibido dos deuses e o segredo da
imortalidade. Essas descobertas sempre
mexem com o imaginário coletivo e a
engenharia empregada pelos antigos
egípcios para a construção desses
monumentos, que são considerados uma das
sete maravilhas do mundo. E como não há
muita explicação lógica, termina
surgindo muitas teorias sobrenaturais
sobre essas construções. A história do
Egito é cercada de mitos e lendas sobre
viajantes de outros planetas que teriam
ajudado a construí-las, algo que dentro
do esoterismo envolveria até a ajuda de
alienígenas. Um assunto que foi
explorado no livro eram Os deuses
astronautas de Eric Von Danik. A
descoberta desses túneos ocultos na
grande pirâmide de Gisé reascendeu o
interesse dos antigos mistérios e
teorias esotéricas que a séculos
fascinam pesquisadores e iniciados no
ocultismo. Há a crença de que um
complexo sistema de corredores
subterrâneos conectava a esfinge à
grande pirâmide, servindo como um
caminho secreto para rituais de
iniciação ou até mesmo como a passagem
para o recebimento de conhecimentos
ocultos preservados desde a antiguidade.
Mas por que será que essa descoberta
aponta exatamente para oito túneis
subterrâneos? Essa numerologia parece
apontar não para portas físicas, mas
para portais sobrenaturais para a
passagem de seres do submundo. O livro
das portas ou dos portais é um dos
textos funerários mais importantes do
antigo Egito, que fala sobre esses
portais detalhando a jornada da alma
pelo duat, submundo egípcio e os
desafios que devem superar para alcançar
a vida eterna. Esse texto mágico, assim
como o livro dos mortos, eram
frequentemente encontrados em tumbas
reais, especialmente durante o novo
império, e servia como um guia para o
faraó após a morte, ajudando a se unir a
Rá e os seus deuses. No livro dos
portais, o duate é um reino subterrâneo
dos mortos no antigo Egito, uma dimensão
misteriosa e perigosa pela qual a alma
do falecido precisava viajar para
alcançar a renovação e o renascimento.
Ele era descrito como espaço repleto de
deuses, demônios, espíritos e provações
que testavam a alma do viajante. A
numerologia oito ou a serpente Apofs é
muito importante nessa alegoria
sobrenatural e com certeza está atrelada
à descoberta desses túis abaixo da
grande pirâmide. Não sabemos se esses
túis realmente existem, já que há
divergência sobre a descoberta até entre
cientistas. Apesar da repercussão nas
redes sociais, a comunidade científica
tem recebido a hipótese com
desconfiança. Um dos principais críticos
é o egiptólogo Zahir Hawas, ministro de
antiguidade do Egito, uma das maiores
autoridades mundiais sob o estudo das
pirâmides. Ele argumenta que as técnicas
empregadas não são válidas e alguns
alegam que tudo beira a especulação,
atiçando a comunidade que explora o
misticismo e a crença em vida
extraterrestre. Os egípcios acreditavam
nos portais e nas salas do Amente.
Funcionavam como um tribunal dentro do
DUAT, onde ocorre a triagem entre os
justos e os condenados. Na doutrina
egípcia havia uma teologia para o outro
mundo que envolvia inferno e céu, algo
que se relaciona à barca de R e que
também foi explorada por Dante Alegieri
na sua obra Divina Comédia, Os nove
portais ou Círculos Infernais. A jornada
pelo Duar era realizada pelo deus solar
R, que atravessava o submundo em sua
barca sagrada durante a noite. Ao final
desse percurso, ao amanhecer, ele
renascia no horizonte, simbolizando o
ciclo eterno de morte e o renascimento.
Sabemos que o sol faz o movimento
conhecido como leminiscata, que
representa o ciclo solar na forma da
numerologia oito. Mas a pergunta é: como
os egípcios sabiam disso? Para construir
um mito sobre a serpente Apofis.
Lembrando que a serpente Apofs tem a
forma de uroboros. A lemescata
representada pelo símbolo de ouroboros
deitado, tem um significado profundo
tanto na matemática quanto em
interpretações simbólicas. Do ponto de
vista científico, a lemescata é uma
curva geométrica em forma de número oito
deitado, descrita por equações
diferenciais que se relacionam com o
movimento orbital e dinâmico de corpos
celestes. A trajetória de alguns corpos
sobre a influência de duas forças pode
assumir esta forma. o que a torna um
símbolo de equilíbrio dinâmico e
continuidade. No contexto egípcio, essa
forma pode ser associada ao percurso do
deus solar Ra pelo submundo durante a
noite. Segundo a mitologia egípcia, Ra
atravessa o duate em sua barca solar,
enfrentando desafios e renascendo ao
amanhecer. A trajetória que o sol
descreve ao longo do céu e sua jornada
noturna podem ser interpretadas como um
ciclo infinito de morte e renascimento,
refletindo o movimento da lemiscata. Os
egípcios também representavam esse ciclo
através de símbolos como a serpente
Apofes ou a Pepe ou oroborus que forma
uma imagem cíclica similar ao formato da
lemniscata. O interessante é que essa
conexão entre a ciência e o simbolismo
egípcio sugere que a lemiscata não é
apenas um conceito matemático, mas
também uma representação visual do ciclo
eterno da vida, da morte e do
renascimento, que está representada na
essência da jornada solar do deus R. O
deus Ra travaria uma batalha no DUAT
contra Apof durante a sua jornada
noturna. Ha enfrentava diversos perigos,
sendo o maior deles a serpente caótica
Apof. Essa serpente representava o caos
e a tentativa de impedir que o deus
solar completasse o seu percurso,
engolindo sua barca e mergulhando o
mundo na escuridão eterna. Para evitar
esse desastre, Ra contava com ajuda de
divindades protetoras, como Sete, que
lutava diretamente contra Pofes, e dos
sacerdotes, que em rituais diários
recitavam encantamentos para enfraquecer
a serpente. Apesar de ser derrotada
todas as noites, a Pof sempre renascia,
tornando o conflito eterno. Essa
metáfora já era bem conhecida na
Babilônia através do deus Tamus. As
culturas posteriores apenas incorporaram
alguns mitos que já eram conhecidos e
criaram outros deuses. O Egito é um
grande símbolo arquetípico do mundo dos
mortos, citado até nas Escrituras.
Cristo foi para o Egito e recebeu um
chamado para sair de lá, para ir para
Jerusalém. Essa saída é extremamente
simbólica com a frase: "Do Egito chamei
o meu filho". Isso simboliza o chamado
das trevas para a luz. representa o
despertamento, pois aquele que não
desperta dorme, está morto
espiritualmente e no Egito. O livro dos
portais fala sobre as 12 horas da noite
e seus significados espirituais. O livro
das portas de vídeo do AAT em 12 partes,
correspondente às 12 horas da noite.
Cada uma dessas horas representava um
estágio de passagem desses portais. A
jornada de Ra continha desafios
específicos para cada uma dessas portas
e horas. Primeira hora, entrada no
duate, onde há é recebido por divindades
benevolentes. Segunda hora, o encontro
com os espíritos justos e com aqueles
que aguardam julgamento. Terceira hora,
o momento em que as águas sagradas
purificam a barca de Rá. Quarta hora,
passagem por portas protegidas por
guardiões que exigem senhas e
encantamentos. Quinta hora, o contato
com as almas dos reis e dos deuses
ancestrais. Sexta hora. H atinge o ponto
mais profundo do duat, onde encontra os
íris e os julgamentos acontecem. Sétima
hora, o confronto direto com a Pofs, que
tenta devorar a barca solar. Oitava
hora. Ha Ra recebe auxílio dos deuses
para vencer a serpente e continuar sua
jornada. Percebam que na oitava porta é
onde começa a passagem mais importante.
Por isso, toda essa simbologia do número
oito com símbolos altamente exaltado
pelo mundo oculto. À nona hora, o
renascimento começa e os raios de luz
começam a se manifestar no horizonte. A
10ma hora, o sol renasce e começa a
ganhar força, derrotando as forças das
trevas. 11ª hora, os portões finais do
DU são cruzados, aproximando-se do mundo
dos vivos. 12ª hora. R finalmente
ressurge no leste, renascendo novamente
como o sol da manhã. É até interessante
como todos esses mitos se encaixam com a
própria história do Messias e o seu
triunfo que passa pela hora sexta, a
hora nona e quando ele desponta como
salvador, lançando as suas bases sobre
as 12 tribos de Israel ou os 12
apóstolos. Essa divisão simboliza o
ciclo da vida, morte e renascimento, não
apenas para Rá, mas também para faraó e
os fiéis que buscavam a imortalidade. O
livro das portas era essencial para
guiar a alma do faraó através dessas
provações e garantir a sua ascensão
divina. Todo ser humano trava essa
batalha espiritualmente e interiormente,
não depois da morte física, mas durante
a sua experiência na Terra.
Despertamento, saída do Egito, travessia
do Mar Vermelho, que representa o
batismo, e a jornada para iluminação
através do Cristo. Todos nós fomos
chamados do Egito simbólico, rumo à nova
Jerusalém celestial. Os oitos túneis do
Egito, quer eles existam fisicamente, ou
sejam apenas alegorias para os portais
ocultos, podem nos trazer lições
interessantes dos mistérios da
antiguidade. Desde o Egito antigo,
acreditava-se que as pirâmides não eram
apenas tumbas faraônicas, mas também
centros energéticos e de iniciação
espiritual. Segundo tradições
esotéricas, os sacerdotes utilizavam
corredores secretos para guiar os
iniciados através de provações
simbólicas, onde enfrentavam desafios
representando a morte e o renascimento
espiritual. A esfinge, neste contexto
servia de guardiã dos segredos,
protegendo o acesso a esses caminhos
ocultos. A descoberta recente de túnir
traz à tona a possibilidade de que
corredores subterrâneos ainda
desconhecidos possam existir,
fortalecendo essa antiga crença. Se
confirmada a existência de passagens
secretas entre a esfinge e as pirâmides,
isso daria suporte às narrativas que
afirmam que os mistérios egípcios eram
transmitidos por meio de jornadas
ocultas, nas quais os iniciados
atravessavam os véus do desconhecido
para alcançar um estado superior de
consciência. O duate é o submundo
egípcio, um reino vasto por onde as
almas e rá viajavam. As salas do Amente
fazem parte do duat, sendo o local de
julgamento das almas. Ambos são
descritos de forma simbólica e
mítico-religosa, mas como representações
do processo de passagem para a vida
eterna ou para o mundo dos mortos. No
Duat é onde os mortos passavam pelo
julgamento de Osiris. No entanto, em
tradições ocultistas e esotéricas, a
mente é descrita como algo muito mais do
que apenas o reino dos mortos. Um lugar
oculto de sabedoria, onde os antigos
mestres guardavam segredos sobre o
universo. Isso vai se conectar às
crenças místicas diversas, como a dos
mestres ascensos e as teologias sobre
Chambalá. Segundo as tradições
esotéricas, apenas aqueles que passavam
pelos rigorosos testes de iniciação
poderiam entrar através de portais
dimensionais nas salas de amente. Um
portal dimensional é um termo usado para
descrever passagens sobrenaturais e que
eram atravessadas por iniciados para
acessar planos extrafísicos. Um dos
principais textos que mencionam as salas
de amente são as tábuas de esmeralda
atribuída a Tot, uma figura lendária que
seria um dos fundadores da civilização
egípcia. Segundo essas escrituras, o
deus Tot teria construído ou descoberto
as salas de amente como um espaço onde
os grandes sábios e mestres espirituais
poderiam repousar em um estado de
suspensão, aguardando o momento certo
para retornar à Terra. Isso se conecta à
crença da reencarnação. Nessas câmaras
estariam armazenadas tecnologias
avançadas, registros ancestrais e
conhecimentos sobre os segredos do
universo, preservados para quando a
humanidade estivesse pronta para
recebê-los. Muitos estudiosos do
ocultismo afirmam que a esfinge de Gisé
é a guardiã da entrada das salas de
Amente. Segundo essa crença, existiria
um sistema de túneis subterrâneos que
levariam a essas câmaras sagradas, onde
estariam guardados não apenas segredos
do antigo Egito, mas também vestígios de
civilizações anteriores, como Atlântida
e Lemúria, ligada também à crença de
Chambalá. Algumas teorias especulam que
as salas de amente poderiam ser antigas
bases extraterrestres ou portais
interdimensionais. Isso se relaciona com
a ideia de que o Egito antigo teria
recebido influência de seres avançados,
como sugerem as teorias dos deuses
astronautas. Se essa hipótese for
verdadeira, as salas do Amente poderiam
conter não apenas segredos espirituais,
mas também tecnologias avançadas
deixadas por civilizações superiores que
interagiram com os egípcios no passado.
Lembrando que todos esses conceitos são
oriundos da teosofia e do esoterismo. O
teosofista Sama Unveor, que formulou a
teoria dos construtores da galáxia azul,
divulgou massivamente uma teoria
intrigante dentro do esoterismo. Ele
afirmava que as pirâmides do Egito não
foram construídas por seres humanos
comuns, mas por seres da galáxia azul.
Segundo essa perspectiva, esses seres
possuíam conhecimento avançado de
engenharia, matemática sagrada e energia
cósmica, que lhes permitiu erguer esses
monumentos imponentes com uma precisão
que a ciência moderna ainda não consegue
explicar completamente. Outras vertentes
consideram que essas construções foram
feitas por seres alienígenas ou até por
demônios, o gigante da antiguidade, os
nefils. A suposta existência de
corredores subterrâneos reforça todas
essas teorias que até então não tem
fundamento da ciência. Inicialmente não
passam de especulações sem provas, pois
levantam um questionamento sobre
tecnologias desconhecidas e de que as
pirâmides possuíam propósitos muito mais
além do que os arqueólogos convencionais
sugerem. Porém, para os místicos, esses
túneis podem conter câmaras ocultas com
registros antigos, cristais de poder ou
até mesmo passagens interdimensionais
que conectariam a Terra a realidades
superiores. Assuntos que foram abordados
em filmes de ficção científica, como
Stargate, dentre outros. Mas como dito,
todas essas informações são conteúdos do
esoterismo e do misticismo e são
descartadas pela ciência como fonte de
investigação. O desfile das múmias no
Cairo em 2021 pode nos dar uma
informação importante de como o mundo
atual está conectado à exaltação do
ocultismo na agenda mundial, no caso na
crença em Aliens. O desfile das múmias
foi realizado no dia 3 de abril de 2021
no Cairo. O evento contou com uma
cerimônia cinematográfica com carros
dourados personalizados para cada faraó
e a presença de líderes políticos e
personalidades egípcias. Se essas
passagens forem realmente encontradas,
especialmente ligando a esfinge à Grande
Pirâmide, isso poderia validar
narrativas esotéricas que até então eram
tratadas como meros mitos. Dessa forma,
essa descoberta não apenas muda a
compreensão arqueológica sobre as
pirâmides, mas também dá o novo fôlego
às tradições místicas, que há milênios
falam de corredores ocultos, iniciações
secretas e conhecimentos cósmicos
guardados pelos antigos mestres do
Egito. Sejam essas teorias verdadeiras
ou não, o fato é que a descoberta dos
Tonis despertou a curiosidade tanto da
ciência quanto do esoterismo,
reascendendo um dos maiores mistérios da
humanidade. Quem foram os verdadeiros
construtores das pirâmides? Aproveitando
este tema, alguém me perguntou nos
comentários sobre os gatos e sua relação
com seres aliens. Bom, os gatos ocupam o
lugar sagrado no antigo Egito, sendo
considerados animais mágicos, protetores
e símbolos de divindades. Sua adoração
estava intimamente ligada à deusa
Bastete, uma das figuras mais
importantes no panteão egípcio. Prática
de mumificar gatos reflete essa profunda
veneração, sendo um atributo religioso e
uma forma de garantir que os espíritos
felinos continuassem protegendo seus
donos no além. Bastete era a deusa da
proteção, da fertilidade, do amor e da
harmonia, frequentemente representada
como uma mulher com cabeça de gato ou
como um gato negro. Seu culto floresceu
especialmente na cidade de Busbates,
onde havia um grande templo dedicado a
ela. Os egípcios acreditavam que Bastete
protegia os lares, afastava espíritos
malignos e trazia boa sorte. Durante os
festivais de sua honra, milhares de
devotos viajavam para Bustates para
celebrar com danças, músicas e
oferendas. O templo era um dos mais
grandiosos do Egito. Escavações
arqueológicas revelaram um imenso
cemitério de gatos mumificados que eram
oferecidos como atributos à deusa. Os
gatos não eram apenas companheiros, mas
também seres espirituais. Eles eram
momificados porque os egípcios
acreditavam que poderiam continuar
protegendo seus donos na vida após a
morte. Além disso, os gatos eram
sacrificados em rituais religiosos e
suas múmias eram vendidas como oferendas
no templo de Baste. Algumas das crenças
sobre gatos incluem protetores
espirituais. Acredita-se que gatos
afastam energias negativas e espíritos
malignos, funcionando como guardiões
espirituais dos lares. Clarividência.
Muitos esotéricos dizem que os gatos
enxergam dimensões ocultas e percebem
entidades invisíveis. Conexão com
energia lunar. Seu comportamento noturno
e olhar hipnótico são associados ao
poder da lua e da intuição, reencarnação
e sabedoria oculta. Algumas tradições
sugerem que os gatos possuem almas
antigas e carregam memórias de vidas
passadas. Sobre a questão alienígena,
uma teoria curiosa sugere que os gatos
possuem traços físicos e comportamentos
que indicam uma possível origem
extraterrestre. A forma de sua cabeça
como olhos grandes e brilhantes lembra
descrições alienígenas tipo grey, com
feições misteriosas e uma expressão
quase telepática. Além disso, algumas
teorias esotéricas afirmam que os gatos
poderiam ser espiões cósmicos enviados
por civilizações superiores para
observar os humanos.
Sua habilidade de se mover
silenciosamente, sua independência e sua
aura de mistério alimentam essas
especulações. Muitas tradições
ocultistas incorporam os gatos como
símbolos mágicos. Durante a Idade Média,
foram perseguidos por associação com a
bruxaria, pois acreditava-se que eram
familiares de feiticeiras e possuíam
habilidades sobrenaturais. No entanto,
no Egito, eles eram reverenciados como
verdadeiros guardiões de portais,
protegendo os templos e os lares de
qualquer força maligna. A conexão entre
os gatos e o sobrenatural atravessa
milênios, fazendo desses animais
fascinantes o elo entre o mundo material
e o espiritual. Mas não apenas os gatos.
O cão, um chau como Anubes, é o senhor
do portal do submundo. Ele representa o
deus Ades. O culto ao mundo dos mortos é
algo relacionado a práticas de ocultismo
e não devemos nos envolver com essas
práticas, mas devemos estudar e entender
como o mundo oculto funciona e trabalha.
A ficção sempre explorou esses temas
sobre portais e mundos sobrenaturais. No
filme Indiana Jones e Ono da Caveira de
Cristal de 2008, o misticismo é
explorado para doutrinar as pessoas para
o ocultismo. Nenhuma novidade,
principalmente se tratando de um filme
dirigido por Stever Spielber, já que ele
sempre explorou temas do sobrenatural,
ocultismo e vida extraterrestre, como
Etê, Poltergash, dentre outros. A
caveira de cristal no filme é baseada em
artefatos da vida real que alguns
acreditavam terem propriedades místicas.
Embora sua origem seja controversa, no
filme são retratadas como relíquias de
seres interdimensionais que vieram à
Terra para compartilhar o seu
conhecimento. Elas são feitas de um
quartzo cristalino altamente refinado,
emitindo um campo eletromagnético capaz
de influenciar mentes humanas. O filme
retrata que há 13 caveiras no total,
representando os seres extradimensionais
que governam a Cátor. Isso parece também
nos dar uma referência sobre as 13
famílias. é bastante curioso. Na
realidade, algumas caveiras de cristal
foram encontradas em coleções privadas
de museus, mas análises feitas por
peritos no século XIX confirmou que se
tratam de fraudes. O filme mistura
ficção e lendas arqueológicas, ligando
as caveiras de cristal a seres
interdimensionais que teriam
influenciado civilizações antigas. O
filme Stargate, dirigido por Holland
Emerick, mistura ficção científica e
mistérios antigos. A história começa
quando o misterioso anel de pedra é
descoberto no Egito, na década de 1920.
Anos depois, o linguíst Daniel Jackson
James Spader é recrutado pelo governo
americano para decifrar os hieroglifos
do artefato. Ele descobre que o objeto é
um portal estelar capaz de criar um
buraco de minhoca para outro mundo.
Junto com a equipe militar liderada pelo
coronel Jack Oneil, Kurt Hustle, Jackson
atravessa o Stargate e chega a um
planeta distante, onde encontra uma
civilização primitiva que adora um deus
chamado R, um alienígena da raça Gulov.
que usa tecnologia avançada para
escravizar a população e manter a sua
própria imortalidade. Jackson Onu lhe
dera uma revolta contra Ra, descobrindo
que ele usava os humanos como hospedeiro
para prolongar a sua vida. No final,
eles conseguem derrotá-lo e destruir sua
nave, libertando o povo do planeta. A
explicação dentro da narrativa é que há
milhares de anos o alien de Naá visitou
a Terra e levou humanos como escravos
para esse planeta e se fez passar por um
deus egípcio impondo sua cultura e
tecnologia. Bom, toda essa ficção não
foge da teoria sobre os Anunax. O filme
Stargate propõe uma teologia alternativa
para a origem da civilização egípcia,
sugerindo que os deuses do Egito eram,
na verdade, seres alienígenas que
influenciaram a humanidade. Podemos
fazer um paralelo de todas essas
informações, até mesmo com referências
bíblicas que afirmam que existem portais
que são passagens para outras dimensões,
assim como o posto do abismo de
Apocalipse, onde sairá o Abadom e
Apoleon, o deus do caos. A Bíblia, de
certa forma, apresenta que esses seres
do submundo do DUAT são demônios com
aparência alienígena, os intraterrenos
que já citamos aqui. Bom, o CNE está
usando a ciência para abrir esses
portais dimensionais. Muitos temem que
isso será o cumprimento da profecia
sobre a abertura do posto do abismo
através da chave da ciência. Esta
descoberta no Egito abre um espaço para
muitos debates para o mundo espiritual e
suas metáforas, mesmo que não passem de
especulações para a agenda oculta. Até
mesmo as religiões modernas se
inspiraram na mitologia egípcia. Charles
Tas e Russell, que fundou as Testemunhas
de Jeová, afirmam que as pirâmides eram
bíblias de pedra e escreveu massivamente
sobre o assunto em seus livros, fazendo
até previsões com base na grande
pirâmide. Isso é um campo muito vasto
que abrange ocultismo, maçonaria e
seitas da modernidade. Bom, deixa aqui
nos comentários o que você pensa sobre
todas essas informações aqui
apresentadas. Se gostou dessa
informação, curta e compartilhe. E se
você não é inscrito aqui neste canal, se
inscreva para receber mais
atualizações. Um forte abraço e até
mais.
Click on any text or timestamp to jump to that moment in the video
Share:
Most transcripts ready in under 5 seconds
One-Click Copy125+ LanguagesSearch ContentJump to Timestamps
Paste YouTube URL
Enter any YouTube video link to get the full transcript
Transcript Extraction Form
Most transcripts ready in under 5 seconds
Get Our Chrome Extension
Get transcripts instantly without leaving YouTube. Install our Chrome extension for one-click access to any video's transcript directly on the watch page.
Works with YouTube, Coursera, Udemy and more educational platforms
Get Instant Transcripts: Just Edit the Domain in Your Address Bar!
YouTube
←
→
↻
https://www.youtube.com/watch?v=UF8uR6Z6KLc
YoutubeToText
←
→
↻
https://youtubetotext.net/watch?v=UF8uR6Z6KLc