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Os Oito Túneis Ocultos do Egito
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Me pediram para falar da descoberta do Egito e dos oito túneis secretos encontrados abaixo da pirâmide de Kfren. Essa notícia tem sido uma euforia no meio místico e científico. Vou revelar para você o que de fato deve existir por trás desse pronunciamento e euforia. Um grupo de pesquisas acabou de anunciar que encontrou oito cilindros gigantescos e duas câmeras cúbicas enterrados embaixo de uma das pirâmides do Egito. Esses cilindros desce por quase 650 m de profundidade e eles estão localizados bem abaixo da pirâmide de Kfre no Egito, principalmente ligadas à sala de amente, segundo teorias esotéricas, as salas de amente são dos maiores mistérios do antigo Egito e fazem parte de uma tradição esotérica que remonta as lendas sobre Tot, o deus do conhecimento, da magia e da escrita. Segundo antigas crenças ocultistas, as salas de amente seria um espaço interdimensional ou subterrâneo, um portal de acesso do mundo dos vivos ao mundo dos mortos, localizado em uma região secreta sobre a grande pirâmide de Gisé. Esses salões sagrados guardariam o conhecimento proibido dos deuses e o segredo da imortalidade. Essas descobertas sempre mexem com o imaginário coletivo e a engenharia empregada pelos antigos egípcios para a construção desses monumentos, que são considerados uma das sete maravilhas do mundo. E como não há muita explicação lógica, termina surgindo muitas teorias sobrenaturais sobre essas construções. A história do Egito é cercada de mitos e lendas sobre viajantes de outros planetas que teriam ajudado a construí-las, algo que dentro do esoterismo envolveria até a ajuda de alienígenas. Um assunto que foi explorado no livro eram Os deuses astronautas de Eric Von Danik. A descoberta desses túneos ocultos na grande pirâmide de Gisé reascendeu o interesse dos antigos mistérios e teorias esotéricas que a séculos fascinam pesquisadores e iniciados no ocultismo. Há a crença de que um complexo sistema de corredores subterrâneos conectava a esfinge à grande pirâmide, servindo como um caminho secreto para rituais de iniciação ou até mesmo como a passagem para o recebimento de conhecimentos ocultos preservados desde a antiguidade. Mas por que será que essa descoberta aponta exatamente para oito túneis subterrâneos? Essa numerologia parece apontar não para portas físicas, mas para portais sobrenaturais para a passagem de seres do submundo. O livro das portas ou dos portais é um dos textos funerários mais importantes do antigo Egito, que fala sobre esses portais detalhando a jornada da alma pelo duat, submundo egípcio e os desafios que devem superar para alcançar a vida eterna. Esse texto mágico, assim como o livro dos mortos, eram frequentemente encontrados em tumbas reais, especialmente durante o novo império, e servia como um guia para o faraó após a morte, ajudando a se unir a Rá e os seus deuses. No livro dos portais, o duate é um reino subterrâneo dos mortos no antigo Egito, uma dimensão misteriosa e perigosa pela qual a alma do falecido precisava viajar para alcançar a renovação e o renascimento. Ele era descrito como espaço repleto de deuses, demônios, espíritos e provações que testavam a alma do viajante. A numerologia oito ou a serpente Apofs é muito importante nessa alegoria sobrenatural e com certeza está atrelada à descoberta desses túis abaixo da grande pirâmide. Não sabemos se esses túis realmente existem, já que há divergência sobre a descoberta até entre cientistas. Apesar da repercussão nas redes sociais, a comunidade científica tem recebido a hipótese com desconfiança. Um dos principais críticos é o egiptólogo Zahir Hawas, ministro de antiguidade do Egito, uma das maiores autoridades mundiais sob o estudo das pirâmides. Ele argumenta que as técnicas empregadas não são válidas e alguns alegam que tudo beira a especulação, atiçando a comunidade que explora o misticismo e a crença em vida extraterrestre. Os egípcios acreditavam nos portais e nas salas do Amente. Funcionavam como um tribunal dentro do DUAT, onde ocorre a triagem entre os justos e os condenados. Na doutrina egípcia havia uma teologia para o outro mundo que envolvia inferno e céu, algo que se relaciona à barca de R e que também foi explorada por Dante Alegieri na sua obra Divina Comédia, Os nove portais ou Círculos Infernais. A jornada pelo Duar era realizada pelo deus solar R, que atravessava o submundo em sua barca sagrada durante a noite. Ao final desse percurso, ao amanhecer, ele renascia no horizonte, simbolizando o ciclo eterno de morte e o renascimento. Sabemos que o sol faz o movimento conhecido como leminiscata, que representa o ciclo solar na forma da numerologia oito. Mas a pergunta é: como os egípcios sabiam disso? Para construir um mito sobre a serpente Apofis. Lembrando que a serpente Apofs tem a forma de uroboros. A lemescata representada pelo símbolo de ouroboros deitado, tem um significado profundo tanto na matemática quanto em interpretações simbólicas. Do ponto de vista científico, a lemescata é uma curva geométrica em forma de número oito deitado, descrita por equações diferenciais que se relacionam com o movimento orbital e dinâmico de corpos celestes. A trajetória de alguns corpos sobre a influência de duas forças pode assumir esta forma. o que a torna um símbolo de equilíbrio dinâmico e continuidade. No contexto egípcio, essa forma pode ser associada ao percurso do deus solar Ra pelo submundo durante a noite. Segundo a mitologia egípcia, Ra atravessa o duate em sua barca solar, enfrentando desafios e renascendo ao amanhecer. A trajetória que o sol descreve ao longo do céu e sua jornada noturna podem ser interpretadas como um ciclo infinito de morte e renascimento, refletindo o movimento da lemiscata. Os egípcios também representavam esse ciclo através de símbolos como a serpente Apofes ou a Pepe ou oroborus que forma uma imagem cíclica similar ao formato da lemniscata. O interessante é que essa conexão entre a ciência e o simbolismo egípcio sugere que a lemiscata não é apenas um conceito matemático, mas também uma representação visual do ciclo eterno da vida, da morte e do renascimento, que está representada na essência da jornada solar do deus R. O deus Ra travaria uma batalha no DUAT contra Apof durante a sua jornada noturna. Ha enfrentava diversos perigos, sendo o maior deles a serpente caótica Apof. Essa serpente representava o caos e a tentativa de impedir que o deus solar completasse o seu percurso, engolindo sua barca e mergulhando o mundo na escuridão eterna. Para evitar esse desastre, Ra contava com ajuda de divindades protetoras, como Sete, que lutava diretamente contra Pofes, e dos sacerdotes, que em rituais diários recitavam encantamentos para enfraquecer a serpente. Apesar de ser derrotada todas as noites, a Pof sempre renascia, tornando o conflito eterno. Essa metáfora já era bem conhecida na Babilônia através do deus Tamus. As culturas posteriores apenas incorporaram alguns mitos que já eram conhecidos e criaram outros deuses. O Egito é um grande símbolo arquetípico do mundo dos mortos, citado até nas Escrituras. Cristo foi para o Egito e recebeu um chamado para sair de lá, para ir para Jerusalém. Essa saída é extremamente simbólica com a frase: "Do Egito chamei o meu filho". Isso simboliza o chamado das trevas para a luz. representa o despertamento, pois aquele que não desperta dorme, está morto espiritualmente e no Egito. O livro dos portais fala sobre as 12 horas da noite e seus significados espirituais. O livro das portas de vídeo do AAT em 12 partes, correspondente às 12 horas da noite. Cada uma dessas horas representava um estágio de passagem desses portais. A jornada de Ra continha desafios específicos para cada uma dessas portas e horas. Primeira hora, entrada no duate, onde há é recebido por divindades benevolentes. Segunda hora, o encontro com os espíritos justos e com aqueles que aguardam julgamento. Terceira hora, o momento em que as águas sagradas purificam a barca de Rá. Quarta hora, passagem por portas protegidas por guardiões que exigem senhas e encantamentos. Quinta hora, o contato com as almas dos reis e dos deuses ancestrais. Sexta hora. H atinge o ponto mais profundo do duat, onde encontra os íris e os julgamentos acontecem. Sétima hora, o confronto direto com a Pofs, que tenta devorar a barca solar. Oitava hora. Ha Ra recebe auxílio dos deuses para vencer a serpente e continuar sua jornada. Percebam que na oitava porta é onde começa a passagem mais importante. Por isso, toda essa simbologia do número oito com símbolos altamente exaltado pelo mundo oculto. À nona hora, o renascimento começa e os raios de luz começam a se manifestar no horizonte. A 10ma hora, o sol renasce e começa a ganhar força, derrotando as forças das trevas. 11ª hora, os portões finais do DU são cruzados, aproximando-se do mundo dos vivos. 12ª hora. R finalmente ressurge no leste, renascendo novamente como o sol da manhã. É até interessante como todos esses mitos se encaixam com a própria história do Messias e o seu triunfo que passa pela hora sexta, a hora nona e quando ele desponta como salvador, lançando as suas bases sobre as 12 tribos de Israel ou os 12 apóstolos. Essa divisão simboliza o ciclo da vida, morte e renascimento, não apenas para Rá, mas também para faraó e os fiéis que buscavam a imortalidade. O livro das portas era essencial para guiar a alma do faraó através dessas provações e garantir a sua ascensão divina. Todo ser humano trava essa batalha espiritualmente e interiormente, não depois da morte física, mas durante a sua experiência na Terra. Despertamento, saída do Egito, travessia do Mar Vermelho, que representa o batismo, e a jornada para iluminação através do Cristo. Todos nós fomos chamados do Egito simbólico, rumo à nova Jerusalém celestial. Os oitos túneis do Egito, quer eles existam fisicamente, ou sejam apenas alegorias para os portais ocultos, podem nos trazer lições interessantes dos mistérios da antiguidade. Desde o Egito antigo, acreditava-se que as pirâmides não eram apenas tumbas faraônicas, mas também centros energéticos e de iniciação espiritual. Segundo tradições esotéricas, os sacerdotes utilizavam corredores secretos para guiar os iniciados através de provações simbólicas, onde enfrentavam desafios representando a morte e o renascimento espiritual. A esfinge, neste contexto servia de guardiã dos segredos, protegendo o acesso a esses caminhos ocultos. A descoberta recente de túnir traz à tona a possibilidade de que corredores subterrâneos ainda desconhecidos possam existir, fortalecendo essa antiga crença. Se confirmada a existência de passagens secretas entre a esfinge e as pirâmides, isso daria suporte às narrativas que afirmam que os mistérios egípcios eram transmitidos por meio de jornadas ocultas, nas quais os iniciados atravessavam os véus do desconhecido para alcançar um estado superior de consciência. O duate é o submundo egípcio, um reino vasto por onde as almas e rá viajavam. As salas do Amente fazem parte do duat, sendo o local de julgamento das almas. Ambos são descritos de forma simbólica e mítico-religosa, mas como representações do processo de passagem para a vida eterna ou para o mundo dos mortos. No Duat é onde os mortos passavam pelo julgamento de Osiris. No entanto, em tradições ocultistas e esotéricas, a mente é descrita como algo muito mais do que apenas o reino dos mortos. Um lugar oculto de sabedoria, onde os antigos mestres guardavam segredos sobre o universo. Isso vai se conectar às crenças místicas diversas, como a dos mestres ascensos e as teologias sobre Chambalá. Segundo as tradições esotéricas, apenas aqueles que passavam pelos rigorosos testes de iniciação poderiam entrar através de portais dimensionais nas salas de amente. Um portal dimensional é um termo usado para descrever passagens sobrenaturais e que eram atravessadas por iniciados para acessar planos extrafísicos. Um dos principais textos que mencionam as salas de amente são as tábuas de esmeralda atribuída a Tot, uma figura lendária que seria um dos fundadores da civilização egípcia. Segundo essas escrituras, o deus Tot teria construído ou descoberto as salas de amente como um espaço onde os grandes sábios e mestres espirituais poderiam repousar em um estado de suspensão, aguardando o momento certo para retornar à Terra. Isso se conecta à crença da reencarnação. Nessas câmaras estariam armazenadas tecnologias avançadas, registros ancestrais e conhecimentos sobre os segredos do universo, preservados para quando a humanidade estivesse pronta para recebê-los. Muitos estudiosos do ocultismo afirmam que a esfinge de Gisé é a guardiã da entrada das salas de Amente. Segundo essa crença, existiria um sistema de túneis subterrâneos que levariam a essas câmaras sagradas, onde estariam guardados não apenas segredos do antigo Egito, mas também vestígios de civilizações anteriores, como Atlântida e Lemúria, ligada também à crença de Chambalá. Algumas teorias especulam que as salas de amente poderiam ser antigas bases extraterrestres ou portais interdimensionais. Isso se relaciona com a ideia de que o Egito antigo teria recebido influência de seres avançados, como sugerem as teorias dos deuses astronautas. Se essa hipótese for verdadeira, as salas do Amente poderiam conter não apenas segredos espirituais, mas também tecnologias avançadas deixadas por civilizações superiores que interagiram com os egípcios no passado. Lembrando que todos esses conceitos são oriundos da teosofia e do esoterismo. O teosofista Sama Unveor, que formulou a teoria dos construtores da galáxia azul, divulgou massivamente uma teoria intrigante dentro do esoterismo. Ele afirmava que as pirâmides do Egito não foram construídas por seres humanos comuns, mas por seres da galáxia azul. Segundo essa perspectiva, esses seres possuíam conhecimento avançado de engenharia, matemática sagrada e energia cósmica, que lhes permitiu erguer esses monumentos imponentes com uma precisão que a ciência moderna ainda não consegue explicar completamente. Outras vertentes consideram que essas construções foram feitas por seres alienígenas ou até por demônios, o gigante da antiguidade, os nefils. A suposta existência de corredores subterrâneos reforça todas essas teorias que até então não tem fundamento da ciência. Inicialmente não passam de especulações sem provas, pois levantam um questionamento sobre tecnologias desconhecidas e de que as pirâmides possuíam propósitos muito mais além do que os arqueólogos convencionais sugerem. Porém, para os místicos, esses túneis podem conter câmaras ocultas com registros antigos, cristais de poder ou até mesmo passagens interdimensionais que conectariam a Terra a realidades superiores. Assuntos que foram abordados em filmes de ficção científica, como Stargate, dentre outros. Mas como dito, todas essas informações são conteúdos do esoterismo e do misticismo e são descartadas pela ciência como fonte de investigação. O desfile das múmias no Cairo em 2021 pode nos dar uma informação importante de como o mundo atual está conectado à exaltação do ocultismo na agenda mundial, no caso na crença em Aliens. O desfile das múmias foi realizado no dia 3 de abril de 2021 no Cairo. O evento contou com uma cerimônia cinematográfica com carros dourados personalizados para cada faraó e a presença de líderes políticos e personalidades egípcias. Se essas passagens forem realmente encontradas, especialmente ligando a esfinge à Grande Pirâmide, isso poderia validar narrativas esotéricas que até então eram tratadas como meros mitos. Dessa forma, essa descoberta não apenas muda a compreensão arqueológica sobre as pirâmides, mas também dá o novo fôlego às tradições místicas, que há milênios falam de corredores ocultos, iniciações secretas e conhecimentos cósmicos guardados pelos antigos mestres do Egito. Sejam essas teorias verdadeiras ou não, o fato é que a descoberta dos Tonis despertou a curiosidade tanto da ciência quanto do esoterismo, reascendendo um dos maiores mistérios da humanidade. Quem foram os verdadeiros construtores das pirâmides? Aproveitando este tema, alguém me perguntou nos comentários sobre os gatos e sua relação com seres aliens. Bom, os gatos ocupam o lugar sagrado no antigo Egito, sendo considerados animais mágicos, protetores e símbolos de divindades. Sua adoração estava intimamente ligada à deusa Bastete, uma das figuras mais importantes no panteão egípcio. Prática de mumificar gatos reflete essa profunda veneração, sendo um atributo religioso e uma forma de garantir que os espíritos felinos continuassem protegendo seus donos no além. Bastete era a deusa da proteção, da fertilidade, do amor e da harmonia, frequentemente representada como uma mulher com cabeça de gato ou como um gato negro. Seu culto floresceu especialmente na cidade de Busbates, onde havia um grande templo dedicado a ela. Os egípcios acreditavam que Bastete protegia os lares, afastava espíritos malignos e trazia boa sorte. Durante os festivais de sua honra, milhares de devotos viajavam para Bustates para celebrar com danças, músicas e oferendas. O templo era um dos mais grandiosos do Egito. Escavações arqueológicas revelaram um imenso cemitério de gatos mumificados que eram oferecidos como atributos à deusa. Os gatos não eram apenas companheiros, mas também seres espirituais. Eles eram momificados porque os egípcios acreditavam que poderiam continuar protegendo seus donos na vida após a morte. Além disso, os gatos eram sacrificados em rituais religiosos e suas múmias eram vendidas como oferendas no templo de Baste. Algumas das crenças sobre gatos incluem protetores espirituais. Acredita-se que gatos afastam energias negativas e espíritos malignos, funcionando como guardiões espirituais dos lares. Clarividência. Muitos esotéricos dizem que os gatos enxergam dimensões ocultas e percebem entidades invisíveis. Conexão com energia lunar. Seu comportamento noturno e olhar hipnótico são associados ao poder da lua e da intuição, reencarnação e sabedoria oculta. Algumas tradições sugerem que os gatos possuem almas antigas e carregam memórias de vidas passadas. Sobre a questão alienígena, uma teoria curiosa sugere que os gatos possuem traços físicos e comportamentos que indicam uma possível origem extraterrestre. A forma de sua cabeça como olhos grandes e brilhantes lembra descrições alienígenas tipo grey, com feições misteriosas e uma expressão quase telepática. Além disso, algumas teorias esotéricas afirmam que os gatos poderiam ser espiões cósmicos enviados por civilizações superiores para observar os humanos. Sua habilidade de se mover silenciosamente, sua independência e sua aura de mistério alimentam essas especulações. Muitas tradições ocultistas incorporam os gatos como símbolos mágicos. Durante a Idade Média, foram perseguidos por associação com a bruxaria, pois acreditava-se que eram familiares de feiticeiras e possuíam habilidades sobrenaturais. No entanto, no Egito, eles eram reverenciados como verdadeiros guardiões de portais, protegendo os templos e os lares de qualquer força maligna. A conexão entre os gatos e o sobrenatural atravessa milênios, fazendo desses animais fascinantes o elo entre o mundo material e o espiritual. Mas não apenas os gatos. O cão, um chau como Anubes, é o senhor do portal do submundo. Ele representa o deus Ades. O culto ao mundo dos mortos é algo relacionado a práticas de ocultismo e não devemos nos envolver com essas práticas, mas devemos estudar e entender como o mundo oculto funciona e trabalha. A ficção sempre explorou esses temas sobre portais e mundos sobrenaturais. No filme Indiana Jones e Ono da Caveira de Cristal de 2008, o misticismo é explorado para doutrinar as pessoas para o ocultismo. Nenhuma novidade, principalmente se tratando de um filme dirigido por Stever Spielber, já que ele sempre explorou temas do sobrenatural, ocultismo e vida extraterrestre, como Etê, Poltergash, dentre outros. A caveira de cristal no filme é baseada em artefatos da vida real que alguns acreditavam terem propriedades místicas. Embora sua origem seja controversa, no filme são retratadas como relíquias de seres interdimensionais que vieram à Terra para compartilhar o seu conhecimento. Elas são feitas de um quartzo cristalino altamente refinado, emitindo um campo eletromagnético capaz de influenciar mentes humanas. O filme retrata que há 13 caveiras no total, representando os seres extradimensionais que governam a Cátor. Isso parece também nos dar uma referência sobre as 13 famílias. é bastante curioso. Na realidade, algumas caveiras de cristal foram encontradas em coleções privadas de museus, mas análises feitas por peritos no século XIX confirmou que se tratam de fraudes. O filme mistura ficção e lendas arqueológicas, ligando as caveiras de cristal a seres interdimensionais que teriam influenciado civilizações antigas. O filme Stargate, dirigido por Holland Emerick, mistura ficção científica e mistérios antigos. A história começa quando o misterioso anel de pedra é descoberto no Egito, na década de 1920. Anos depois, o linguíst Daniel Jackson James Spader é recrutado pelo governo americano para decifrar os hieroglifos do artefato. Ele descobre que o objeto é um portal estelar capaz de criar um buraco de minhoca para outro mundo. Junto com a equipe militar liderada pelo coronel Jack Oneil, Kurt Hustle, Jackson atravessa o Stargate e chega a um planeta distante, onde encontra uma civilização primitiva que adora um deus chamado R, um alienígena da raça Gulov. que usa tecnologia avançada para escravizar a população e manter a sua própria imortalidade. Jackson Onu lhe dera uma revolta contra Ra, descobrindo que ele usava os humanos como hospedeiro para prolongar a sua vida. No final, eles conseguem derrotá-lo e destruir sua nave, libertando o povo do planeta. A explicação dentro da narrativa é que há milhares de anos o alien de Naá visitou a Terra e levou humanos como escravos para esse planeta e se fez passar por um deus egípcio impondo sua cultura e tecnologia. Bom, toda essa ficção não foge da teoria sobre os Anunax. O filme Stargate propõe uma teologia alternativa para a origem da civilização egípcia, sugerindo que os deuses do Egito eram, na verdade, seres alienígenas que influenciaram a humanidade. Podemos fazer um paralelo de todas essas informações, até mesmo com referências bíblicas que afirmam que existem portais que são passagens para outras dimensões, assim como o posto do abismo de Apocalipse, onde sairá o Abadom e Apoleon, o deus do caos. A Bíblia, de certa forma, apresenta que esses seres do submundo do DUAT são demônios com aparência alienígena, os intraterrenos que já citamos aqui. Bom, o CNE está usando a ciência para abrir esses portais dimensionais. Muitos temem que isso será o cumprimento da profecia sobre a abertura do posto do abismo através da chave da ciência. Esta descoberta no Egito abre um espaço para muitos debates para o mundo espiritual e suas metáforas, mesmo que não passem de especulações para a agenda oculta. Até mesmo as religiões modernas se inspiraram na mitologia egípcia. Charles Tas e Russell, que fundou as Testemunhas de Jeová, afirmam que as pirâmides eram bíblias de pedra e escreveu massivamente sobre o assunto em seus livros, fazendo até previsões com base na grande pirâmide. Isso é um campo muito vasto que abrange ocultismo, maçonaria e seitas da modernidade. Bom, deixa aqui nos comentários o que você pensa sobre todas essas informações aqui apresentadas. Se gostou dessa informação, curta e compartilhe. E se você não é inscrito aqui neste canal, se inscreva para receber mais atualizações. Um forte abraço e até mais.
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